Eu estava pensando em algum assunto para escrever mais um texto.
Então, resolvi colocar algumas músicas. A primeira que tocou (estava em modo aleatório), foi uma música da Vovó Mafalda, Tumbalacatumba.
Como eu estava no messenger e estava escrevendo, deixei a música tocando, mas ia mudar loguinho.
Aí escrevi, escrevi, escrevi, fiquei esperando a resposta, e quando me dei conta, eu estava dançando sentada!
Eu não to mentindo, gente!
Sabe balançando de um lado pro outro?
Então, quando voltei à lucidez, pensei: “nossa, como eu sou ridícula!”
Primeiro por ter na minha lista uma música da Vovó Mafalda, segundo por deixá-la tocando, terceiro por dançar involuntariamente, quarto por rir disso tudo, quinto por publicar essa insanidade.
Mas me fez lembrar que eu faço isso de vez em quando. Quem já trabalhou comigo deve ter visto que, de vez em quando, eu começo a dançar (discretamente, claro, não vou começar a rodar de cabeça pra baixo e fazer passos de street dance).
Ah, o quê é que tem?
Todo mundo faz coisas sem perceber.
É engraçado também quando você está conversando com uma pessoa, e ela está prestando toda atenção no que você está dizendo, e quando você faz uma expressão ela também faz. Já viram isso?
Você está falando de alguma tragédia, por exemplo, e franze a testa. Quando você olha, a pessoa está fazendo igual sem querer.
Crianças fazem isso, mas já vi muito adulto fazer também, só tenho que me segurar pra não rir.
Também tem aqueles que sempre falam o final da palavra que você está dizendo.
Sabe eco?
Depois sempre completam com um “isso”, ou com um “com certeza”.
- Não, eu não acho que ele faz isso porque gosta.
- osta. Isso...
- É que, muitas vezes, a pessoa se vê compelida a fazer certas coisas porque a situação obriga.
- ção obriga. Com certeza.
Todo mundo faz essas coisas involuntárias.
Uma vez eu estava assistindo a televisão, prestando toda a minha atenção, quando escutei a minha mãe, que também estava assistindo, dando risada.
Eu pensei: “Eita! Do que ela ta rindo? Nem ta passando comédia.”
Ela disse que eu estava com cara de dor assistindo a uma reportagem sobre cirurgia plástica.
Ah, gente. É empatia!
Pelomenos agora eu vou ter motivos pra rir dela também.
Então, resolvi colocar algumas músicas. A primeira que tocou (estava em modo aleatório), foi uma música da Vovó Mafalda, Tumbalacatumba.
Como eu estava no messenger e estava escrevendo, deixei a música tocando, mas ia mudar loguinho.
Aí escrevi, escrevi, escrevi, fiquei esperando a resposta, e quando me dei conta, eu estava dançando sentada!
Eu não to mentindo, gente!
Sabe balançando de um lado pro outro?
Então, quando voltei à lucidez, pensei: “nossa, como eu sou ridícula!”
Primeiro por ter na minha lista uma música da Vovó Mafalda, segundo por deixá-la tocando, terceiro por dançar involuntariamente, quarto por rir disso tudo, quinto por publicar essa insanidade.
Mas me fez lembrar que eu faço isso de vez em quando. Quem já trabalhou comigo deve ter visto que, de vez em quando, eu começo a dançar (discretamente, claro, não vou começar a rodar de cabeça pra baixo e fazer passos de street dance).
Ah, o quê é que tem?
Todo mundo faz coisas sem perceber.
É engraçado também quando você está conversando com uma pessoa, e ela está prestando toda atenção no que você está dizendo, e quando você faz uma expressão ela também faz. Já viram isso?
Você está falando de alguma tragédia, por exemplo, e franze a testa. Quando você olha, a pessoa está fazendo igual sem querer.
Crianças fazem isso, mas já vi muito adulto fazer também, só tenho que me segurar pra não rir.
Também tem aqueles que sempre falam o final da palavra que você está dizendo.
Sabe eco?
Depois sempre completam com um “isso”, ou com um “com certeza”.
- Não, eu não acho que ele faz isso porque gosta.
- osta. Isso...
- É que, muitas vezes, a pessoa se vê compelida a fazer certas coisas porque a situação obriga.
- ção obriga. Com certeza.
Todo mundo faz essas coisas involuntárias.
Uma vez eu estava assistindo a televisão, prestando toda a minha atenção, quando escutei a minha mãe, que também estava assistindo, dando risada.
Eu pensei: “Eita! Do que ela ta rindo? Nem ta passando comédia.”
Ela disse que eu estava com cara de dor assistindo a uma reportagem sobre cirurgia plástica.
Ah, gente. É empatia!
Pelomenos agora eu vou ter motivos pra rir dela também.
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