10 de junho de 2009

Figura III – O amanhã nunca morre

Uma vez Flamengo sempre Flamengo. Já dizia Vieira no Sermão da Sexagésima.
E com Elaine não poderia ser diferente.
Se bem que demorou um pouco pra que ela desse uma digna de post. Acho que ela anda se policiando...
Por conta disso, desta vez eu não tenho muito a falar dela. Mesmo porque nada vai superar a da
calça descosturada.
Mas a que ela falou esses dias foi demais, tanto a ponto de eu olhar pra ela e dizer: “Não! Eu não ouvi isso”
Foi assim como ver o mar: tem uma loja perto do nosso trabalho que faz estampas em tecidos e ela queria encomendar uma almofada. A primeira vez que fomos lá, o rapaz falou que demoraria uns dez dias pra ficar pronta. Ela queria a almofada para pegar no dia 10 já que 11 era feriado e ela daria de presente dia 12, e quando foi dia 08 ela falou:
- Vamos passar na lojinha pra eu encomendar a almofada?
Eu, depois de conseguir lembrar que dia era, perguntei:
- E você acha que vai dar tempo? O rapaz falou que demora uns dez dias pra ficar pronta.
- É que estava esperando o pagamento
- Não! Eu não ouvi isso...
- Como assim?
- Ué? E precisava esperar o pagamento para encomendar? Era só fazer as contas e pedir uns 8 dias antes do pagamento e pagar a almofada quando estivesse pronta.
- Nossa, eu não tinha pensado nisso. Ah, Nathalia, sou eu!
- É, eu esqueço...
Aaaahhhhhh lembreeeei de outra!
No dia seguinte fomos à feira comer pastel. Ela tava colocando catchup no pastel dela. O frasco de catchup tinha pouquinho e ela pegou o frasco do lado pra colocar no pastel dela.
Eu, como já tinha visto que era aqueles 3 em 1 (mostarda, maionese e catchup), esperei pra ver se ela ia colocar.
Ela colocou e falou:
- Ué? Esse é diferente!
- É que é aqueles 3 em 1.
- Ah, não tinha visto!
- Leia Regina, leia! (Regina é a minha mãe)
Acho que não era gostoso porque ela não colocou mais não...
Mas chega de zoar a menina! Porque só ela no mundo que não esquece meu mau humor matinal e entende se eu falo pra ela não encher meu saco! Claro que não falo sério, né?
Aí era brutalidade demais.
Beijo, gata!

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