Imagina que algum colega seu te encontra e cobra: “heeeyyy por que não foi à minha festa?” Você, por um instante, acha que teve uma amnésia repentina e faz força para lembrar do convite. Sem lograr êxito (ó!), desiste e pergunta: “você fez festa?” e o colega responde: “claro, e eu te mandei o convite, não viu seu Orkut por esses dias, não?”
É... é triste, né? Eu sei que é porque isso já aconteceu comigo. Por conta das aulas, trabalhos da faculdade, vida corrida, a última coisa que eu me lembrava de ver era meu Orkut, afinal de contas, o que teria de tão urgente em um site de relacionamento?
Pois é. Depois de quase mais de um mês sem ver meu Orkut, finalmente acesso para tirar as bolas de feno que estavam passando por lá e vi em forma de depoimento que uma amiga faria o aniversário na sexta-feira. Mas... que sexta-feira? Provavelmente já tinha passado. Era um convite bem vago, do tipo: “me encontre ao por do sol”.
Ela não me cobrou a presença, nem eu cobrei um convite decente e ficou por isso mesmo.
Bom, eu só tenho a concluir que a minha presença pouco importava. Como é que alguém faz um convite e nem tem certeza se a pessoa receberá? Talvez seja pra se livrar de qualquer peso na consciência por não ter convidado, para pensar que teve seu dever cumprido.
Quando queremos mesmo que uma pessoa compareça a algum evento, ligamos pra ela e, se sabemos que a pessoa acessa esses meios eletrônicos com freqüência, podemos até enviar um recado virtual, sem problemas. Mas temos que ter a certeza de que ela recebeu.
O mesmo pode acontecer com mensagens de celular. Quantas vezes já não recebi mensagens que pessoas me mostraram depois que haviam mandado? Muitas.
Eu sei que todo mundo tem uma vida atribulada, mas eu penso que quem quer, faz.
Não podemos confiar muito nesses meios de comunicação.
Nem todo mundo passa os dias conectados a internet, tem celular que recebe mensagem, e é disso que as pessoas precisam lembrar. Mas precisam lembrar também que simplesmente jogar um recado pra alguém não significa que a pessoa vai recebê-lo, e isso acaba surtindo o efeito contrário, pois, ao invés de eu ter me sentido incluída na lista de convidados da pessoa, eu me senti apenas mais uma colega convidada para dar o número mínimo de pessoas para ganhar um bolo.
Ah, mas ela ganhou um bolo, o meu, que, aliás, foi ela mesma quem preparou.
É... é triste, né? Eu sei que é porque isso já aconteceu comigo. Por conta das aulas, trabalhos da faculdade, vida corrida, a última coisa que eu me lembrava de ver era meu Orkut, afinal de contas, o que teria de tão urgente em um site de relacionamento?
Pois é. Depois de quase mais de um mês sem ver meu Orkut, finalmente acesso para tirar as bolas de feno que estavam passando por lá e vi em forma de depoimento que uma amiga faria o aniversário na sexta-feira. Mas... que sexta-feira? Provavelmente já tinha passado. Era um convite bem vago, do tipo: “me encontre ao por do sol”.
Ela não me cobrou a presença, nem eu cobrei um convite decente e ficou por isso mesmo.
Bom, eu só tenho a concluir que a minha presença pouco importava. Como é que alguém faz um convite e nem tem certeza se a pessoa receberá? Talvez seja pra se livrar de qualquer peso na consciência por não ter convidado, para pensar que teve seu dever cumprido.
Quando queremos mesmo que uma pessoa compareça a algum evento, ligamos pra ela e, se sabemos que a pessoa acessa esses meios eletrônicos com freqüência, podemos até enviar um recado virtual, sem problemas. Mas temos que ter a certeza de que ela recebeu.
O mesmo pode acontecer com mensagens de celular. Quantas vezes já não recebi mensagens que pessoas me mostraram depois que haviam mandado? Muitas.
Eu sei que todo mundo tem uma vida atribulada, mas eu penso que quem quer, faz.
Não podemos confiar muito nesses meios de comunicação.
Nem todo mundo passa os dias conectados a internet, tem celular que recebe mensagem, e é disso que as pessoas precisam lembrar. Mas precisam lembrar também que simplesmente jogar um recado pra alguém não significa que a pessoa vai recebê-lo, e isso acaba surtindo o efeito contrário, pois, ao invés de eu ter me sentido incluída na lista de convidados da pessoa, eu me senti apenas mais uma colega convidada para dar o número mínimo de pessoas para ganhar um bolo.
Ah, mas ela ganhou um bolo, o meu, que, aliás, foi ela mesma quem preparou.
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