Dizem que quem não bebe não tem história pra contar.
Eu vou complementar essa máxima: “Quem não bebe e quem não anda de ônibus não tem história pra contar”
Caros colegas que dependem de transporte público coletivo, eu estou errada?
Quem é que nunca nem conseguiu chegar sequer à catraca? Quem é que nunca teve que arrastar uma mochila nas costas de um sem-noção para poder chegar a porta? Quem é que nunca ao chegar na porta do ônibus se deparou com uma senhora acima do peso segurando no ferro como quem segura um terço na missa e que não vai descer no mesmo ponto que você?
Pois é...
Na hora dá muita raiva, eu sei. Sei de segunda a sexta, quatro vezes por dia.
Mas vamos pensar pelo lado positivo da situação: quer melhor exercício de paciência?
Segundo a minha grande companheira Wikipedia: “Paciência é uma virtude de manter um controle emocional equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo. Consiste basicamente de tolerância a erros ou fatos indesejados. É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda ordem, de qualquer hora ou em qualquer lugar. É a capacidade de persistir em uma atividade difícil, tendo ação tranqüila e acreditando que você irá conseguir o que quer, de ser perseverante, de esperar o momento certo para certas atitudes, de aguardar em paz a compreensão que ainda não se tenha obtido, capacidade de ouvir alguém, com calma, com atenção, sem ter pressa, capacidade de se libertar da ansiedade. A tolerância e a paciência são fontes de apoio seguro nos quais podemos confiar. Ser paciente é ser educado, ser humanizado e saber agir com calma e com tolerância. A paciência também é uma caridade quando praticada nos relacionamentos interpessoais.”
Chique, né? Também achei!
E é por isso que eu selecionei alguns “causos” que aconteceram comigo nos ônibus, metrôs, ou esperando os benditos.
Histórias de ônibus, nos próximos posts deste humilde blog!
Aguardem...
Eu vou complementar essa máxima: “Quem não bebe e quem não anda de ônibus não tem história pra contar”
Caros colegas que dependem de transporte público coletivo, eu estou errada?
Quem é que nunca nem conseguiu chegar sequer à catraca? Quem é que nunca teve que arrastar uma mochila nas costas de um sem-noção para poder chegar a porta? Quem é que nunca ao chegar na porta do ônibus se deparou com uma senhora acima do peso segurando no ferro como quem segura um terço na missa e que não vai descer no mesmo ponto que você?
Pois é...
Na hora dá muita raiva, eu sei. Sei de segunda a sexta, quatro vezes por dia.
Mas vamos pensar pelo lado positivo da situação: quer melhor exercício de paciência?
Segundo a minha grande companheira Wikipedia: “Paciência é uma virtude de manter um controle emocional equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo. Consiste basicamente de tolerância a erros ou fatos indesejados. É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda ordem, de qualquer hora ou em qualquer lugar. É a capacidade de persistir em uma atividade difícil, tendo ação tranqüila e acreditando que você irá conseguir o que quer, de ser perseverante, de esperar o momento certo para certas atitudes, de aguardar em paz a compreensão que ainda não se tenha obtido, capacidade de ouvir alguém, com calma, com atenção, sem ter pressa, capacidade de se libertar da ansiedade. A tolerância e a paciência são fontes de apoio seguro nos quais podemos confiar. Ser paciente é ser educado, ser humanizado e saber agir com calma e com tolerância. A paciência também é uma caridade quando praticada nos relacionamentos interpessoais.”
Chique, né? Também achei!
E é por isso que eu selecionei alguns “causos” que aconteceram comigo nos ônibus, metrôs, ou esperando os benditos.
Histórias de ônibus, nos próximos posts deste humilde blog!
Aguardem...
Um comentário:
Demorou para contar!
Se demorar mais, vai parecer programa do João Kleber.
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