Depois que comecei a trabalhar na área que atuo hoje (jurídica) e comecei a ir em audiências, percebi uma coisa que, talvez por ser tão comum no nosso cotidiano, nem nos damos conta. Quando não conhecemos uma pessoa, mas queremos puxar assunto, sobre o que falamos? Sobre o clima, certo?
Certo!!!
Nas audiências ocorria o seguinte: conversávamos, entrávamos, ou não, em acordo com a outra parte e aguardávamos o termo para assinatura. Durante esse tempo, a advogada que me acompanhava sempre falava ou do trânsito ou do clima e isso ocorria em todas as audiências. Quando nos aproximamos mais, perguntei a ela sobre sempre comentar do trânsito ou do clima enquanto esperávamos o termo. Ela me disse que é sempre bom causar uma boa impressão, principalmente na presença de juízes ou conciliadores para que eles se lembrem da pessoa no futuro.
Pensei que isso era só com ela, mas percebi que todos os advogados tinham essa prática. Cheguei a perguntar, brincando, claro, se isso era matéria da graduação.
Muitas vezes é importante que sejamos simpáticos, posso até dizer que há um interesse no fundo, mas o que nesse mundo é feito sem interesse, né? Por favor, não generalizem isso, ter interesse não significa que a pessoa é interesseira, no sentido pejorativo, ta?
Mas, voltando ao foco inicial, as pessoas quase sempre iniciam uma conversa sobre um assunto neutro. Pode ser que, por costume ou osmose, sejam justamente o clima ou o trânsito o ponto de partida de um “bate-papo”.
Portanto, pessoas, antes de sair de casa, dêem uma olhadinha nos sites, jornais ou telejornais que mostram as previsões meteorológicas ou o engarrafamento nas ruas da cidade para que você possa conversar com maior versatilidade com pessoas diferentes.
Diga: “como esfriou hoje, não?”, e a pessoa dirá: “realmente, hoje está muito frio”. Para que o assunto não se encerre aí, tenha a carta na manga: “mas sabe que eu estava olhando na internet e vi que esse frio só dura até quinta-feira, depois o calor volta. Ah, mas outono é assim mesmo, não é?”
Assim, as chances de começar uma boa e até produtiva conversa se estenderão. Com você bem informado, só não haverá conversa se a outra pessoa não estiver mesmo com vontade de falar.
Acontece.
Certo!!!
Nas audiências ocorria o seguinte: conversávamos, entrávamos, ou não, em acordo com a outra parte e aguardávamos o termo para assinatura. Durante esse tempo, a advogada que me acompanhava sempre falava ou do trânsito ou do clima e isso ocorria em todas as audiências. Quando nos aproximamos mais, perguntei a ela sobre sempre comentar do trânsito ou do clima enquanto esperávamos o termo. Ela me disse que é sempre bom causar uma boa impressão, principalmente na presença de juízes ou conciliadores para que eles se lembrem da pessoa no futuro.
Pensei que isso era só com ela, mas percebi que todos os advogados tinham essa prática. Cheguei a perguntar, brincando, claro, se isso era matéria da graduação.
Muitas vezes é importante que sejamos simpáticos, posso até dizer que há um interesse no fundo, mas o que nesse mundo é feito sem interesse, né? Por favor, não generalizem isso, ter interesse não significa que a pessoa é interesseira, no sentido pejorativo, ta?
Mas, voltando ao foco inicial, as pessoas quase sempre iniciam uma conversa sobre um assunto neutro. Pode ser que, por costume ou osmose, sejam justamente o clima ou o trânsito o ponto de partida de um “bate-papo”.
Portanto, pessoas, antes de sair de casa, dêem uma olhadinha nos sites, jornais ou telejornais que mostram as previsões meteorológicas ou o engarrafamento nas ruas da cidade para que você possa conversar com maior versatilidade com pessoas diferentes.
Diga: “como esfriou hoje, não?”, e a pessoa dirá: “realmente, hoje está muito frio”. Para que o assunto não se encerre aí, tenha a carta na manga: “mas sabe que eu estava olhando na internet e vi que esse frio só dura até quinta-feira, depois o calor volta. Ah, mas outono é assim mesmo, não é?”
Assim, as chances de começar uma boa e até produtiva conversa se estenderão. Com você bem informado, só não haverá conversa se a outra pessoa não estiver mesmo com vontade de falar.
Acontece.