Quando a gente anda, costuma olhar pra frente, não é?
Pelomenos até hoje de manhã era assim.
Então deve ter gente com crise de identidade andando por aí, principalmente em locais muito movimentados.
Eles estão pensando que são siris!!!! Só pode ser.
Ou assistiram ao programa da Eliana no domingo, naquele quadro do Mr. M, onde a assistente dele é colocada dentro de uma caixa esquisita e só a cabeça dela gira pra trás. Acabou a energia na hora de revelar a mágica e eles estão achando até agora que a “cerumana” fez aquilo sozinha e tão tentando imitar, e o que é pior: em movimento!
E também tem gente que faz teste de freios, especialmente em ruas de comércio popular, tais como Marechal Deodoro (SBC), Cel. Oliveira Lima (Santo André), 25 de Março (São Paulo).
Aquele monte de gente andando (ou tentando) e tem sempre alguém que para do nada, só faltando o barulho quando canta pneu.
E se alguém tromba ainda é mal educado!!! Não pede desculpa pra ver.
E muitas vezes acontece da pessoa estar andando, daí vai diminuindo a velocidade e você atrás na esperança que ela vai continuar, e ela para. E não sei se é coincidência ou não, é quase sempre na entrada de alguma coisa.
Dá uma raiva, não dá não?
Eu procuro não falar nada, mas um dia desses não pude evitar.
Andando em direção à escada rolante no terminal rodoviário sempre cheio, surge um cara, que nem sequer deu seta, entrou na minha frente, olhou pro lado pra falar com uma moça que tava vindo logo atrás e simplesmente parou na frente da escada rolante pra esperar ela.
Foi mais forte que eu e soltei um “ãããããããiiiiiinnnnnn” na orelha do cara, desviei de desci.
E o pior: o cara nem pela escada rolante desceu, foi pela normal!
Olhei pro lado e o cara descendo junto com a moça.
Mas eu tenho até medo de pedir licença às vezes. Uma vez eu tava no ônibus, chegando no meu ponto, pedi licença pra moça que tava na minha frente, e ela muito mal humorada respondeu: “eu vou descêêêê!”. Quase pedi desculpas!
Eu hein! Povo chato, dá lincença...
Pelomenos até hoje de manhã era assim.
Então deve ter gente com crise de identidade andando por aí, principalmente em locais muito movimentados.
Eles estão pensando que são siris!!!! Só pode ser.
Ou assistiram ao programa da Eliana no domingo, naquele quadro do Mr. M, onde a assistente dele é colocada dentro de uma caixa esquisita e só a cabeça dela gira pra trás. Acabou a energia na hora de revelar a mágica e eles estão achando até agora que a “cerumana” fez aquilo sozinha e tão tentando imitar, e o que é pior: em movimento!
E também tem gente que faz teste de freios, especialmente em ruas de comércio popular, tais como Marechal Deodoro (SBC), Cel. Oliveira Lima (Santo André), 25 de Março (São Paulo).
Aquele monte de gente andando (ou tentando) e tem sempre alguém que para do nada, só faltando o barulho quando canta pneu.
E se alguém tromba ainda é mal educado!!! Não pede desculpa pra ver.
E muitas vezes acontece da pessoa estar andando, daí vai diminuindo a velocidade e você atrás na esperança que ela vai continuar, e ela para. E não sei se é coincidência ou não, é quase sempre na entrada de alguma coisa.
Dá uma raiva, não dá não?
Eu procuro não falar nada, mas um dia desses não pude evitar.
Andando em direção à escada rolante no terminal rodoviário sempre cheio, surge um cara, que nem sequer deu seta, entrou na minha frente, olhou pro lado pra falar com uma moça que tava vindo logo atrás e simplesmente parou na frente da escada rolante pra esperar ela.
Foi mais forte que eu e soltei um “ãããããããiiiiiinnnnnn” na orelha do cara, desviei de desci.
E o pior: o cara nem pela escada rolante desceu, foi pela normal!
Olhei pro lado e o cara descendo junto com a moça.
Mas eu tenho até medo de pedir licença às vezes. Uma vez eu tava no ônibus, chegando no meu ponto, pedi licença pra moça que tava na minha frente, e ela muito mal humorada respondeu: “eu vou descêêêê!”. Quase pedi desculpas!
Eu hein! Povo chato, dá lincença...