Fiz uma pesquisa na Internet:
Os receptores de paladar estão localizados na língua, agrupados em pequenas saliências chamadas papilas gustativas (cerca de 10.000), visíveis com lente de aumento. Existem quatro tipos de receptores gustativos, capazes de reconhecer os quatro sabores básicos: doce, azedo, salgado e amargo. Esses receptores estão localizados em diferentes regiões da língua.
Várias pessoas comendo um mesmo tipo de alimento como uma fruta, por exemplo, sentirão porcentagens diferentes de salgado, doce, amargo e ácido e ainda algumas terão sensações não incluídas nos quatro sabores básicos.
O que você tem com isso?
Agora você pode entender que só porque uma pessoa não gosta de um determinado alimento, não significa que ela é “fresca”.
Cada pessoa tem uma reação diferente pra cada coisa que come, porque umas sentem mais o sabor salgado, outras mais o azedo e assim vai.
Já ouvi tanta gente dizer: “Você não gosta de queijo? Ai, como você é frescaaaa!”
Ou então: “Ele é um fresco, não gosta de brócolis”
Mas eu tenho certeza absoluta que essas pessoas que chamam outras de frescas também tem alguma coisa que não comem.
Nós não somos obrigados a gostar de tudo.
Se algum tipo de ingrediente nos faz mal e por isso não o comemos, vem sempre alguém dizer que isso é frescura!
Frescura é dizer que não gosta do que nunca comeu! To falando de comida, gente. Não me venham com: “mas você já comeu tijolo baiano?”
Uma vez fui almoçar com meu irmão. Optamos por comida chinesa e ele sugeriu: “Pega esse frango ao molho de laranja, é a melhor coisa do mundo”. Embora eu não goste de misturar coisa doce na comida salgada, resolvi experimentar mesmo sabendo do gosto exótico do meu irmão.
Peguei pouco, mas não deveria era ter pegado nada. Mais que depressa bebi suco e comi outra coisa pra tirar aquele gosto péssimo da boca. Nuuunca mais!
O pior é que tem molho, e aquele gosto impregnou no meu rolinho primavera.
Filho de uma garça!
Tem comida que não é tão agradável aos olhos quando ao paladar. Guacamole por exemplo. É feia, mas vale a pena experimentar.
Eu me esforço pra respeitar o “não gosto” alheio. Mas tem coisas que são até engraçadas se a gente parar pra pensar.
Um caso fora da comida:
Quando fui à praia com uns amigos, no último dia fizemos a divisão de tarefas de limpeza para irmos embora deixando a casa em ordem.
Quando comentamos sobre limpar a casa, o Raphael logo avisou: “Eu não vou limpar o banheiro, não! Ta cheio de cabelo no chão e eu tenho muito nojo disso, eu!”
Respeitamos.
Mas esses dias eu tava lembrando do caso. Por que será que quando o cabelo ainda está na nossa cabeça, ta tudo normal, passa a mão, faz cafuné, e depois que o fio cai, a pessoa fica com nojo?
É o mesmo cabelo ué!
Mas nesse caso eu deixo passar porque esses fios de cabelo estavam molhados e embolados no chão do banheiro e isso realmente não é muito agradável.
E também porque temos que respeitar os gostos (ou a falta deles) das outras pessoas, pois nós também temos as nossas preferências e coisas que não suportamos. Fica o brega falando do mal vestido, não é mesmo?
Bom... agora dá licença que eu vou comer minha goiaba verde com limão e sal.
Os receptores de paladar estão localizados na língua, agrupados em pequenas saliências chamadas papilas gustativas (cerca de 10.000), visíveis com lente de aumento. Existem quatro tipos de receptores gustativos, capazes de reconhecer os quatro sabores básicos: doce, azedo, salgado e amargo. Esses receptores estão localizados em diferentes regiões da língua.
Várias pessoas comendo um mesmo tipo de alimento como uma fruta, por exemplo, sentirão porcentagens diferentes de salgado, doce, amargo e ácido e ainda algumas terão sensações não incluídas nos quatro sabores básicos.
O que você tem com isso?
Agora você pode entender que só porque uma pessoa não gosta de um determinado alimento, não significa que ela é “fresca”.
Cada pessoa tem uma reação diferente pra cada coisa que come, porque umas sentem mais o sabor salgado, outras mais o azedo e assim vai.
Já ouvi tanta gente dizer: “Você não gosta de queijo? Ai, como você é frescaaaa!”
Ou então: “Ele é um fresco, não gosta de brócolis”
Mas eu tenho certeza absoluta que essas pessoas que chamam outras de frescas também tem alguma coisa que não comem.
Nós não somos obrigados a gostar de tudo.
Se algum tipo de ingrediente nos faz mal e por isso não o comemos, vem sempre alguém dizer que isso é frescura!
Frescura é dizer que não gosta do que nunca comeu! To falando de comida, gente. Não me venham com: “mas você já comeu tijolo baiano?”
Uma vez fui almoçar com meu irmão. Optamos por comida chinesa e ele sugeriu: “Pega esse frango ao molho de laranja, é a melhor coisa do mundo”. Embora eu não goste de misturar coisa doce na comida salgada, resolvi experimentar mesmo sabendo do gosto exótico do meu irmão.
Peguei pouco, mas não deveria era ter pegado nada. Mais que depressa bebi suco e comi outra coisa pra tirar aquele gosto péssimo da boca. Nuuunca mais!
O pior é que tem molho, e aquele gosto impregnou no meu rolinho primavera.
Filho de uma garça!
Tem comida que não é tão agradável aos olhos quando ao paladar. Guacamole por exemplo. É feia, mas vale a pena experimentar.
Eu me esforço pra respeitar o “não gosto” alheio. Mas tem coisas que são até engraçadas se a gente parar pra pensar.
Um caso fora da comida:
Quando fui à praia com uns amigos, no último dia fizemos a divisão de tarefas de limpeza para irmos embora deixando a casa em ordem.
Quando comentamos sobre limpar a casa, o Raphael logo avisou: “Eu não vou limpar o banheiro, não! Ta cheio de cabelo no chão e eu tenho muito nojo disso, eu!”
Respeitamos.
Mas esses dias eu tava lembrando do caso. Por que será que quando o cabelo ainda está na nossa cabeça, ta tudo normal, passa a mão, faz cafuné, e depois que o fio cai, a pessoa fica com nojo?
É o mesmo cabelo ué!
Mas nesse caso eu deixo passar porque esses fios de cabelo estavam molhados e embolados no chão do banheiro e isso realmente não é muito agradável.
E também porque temos que respeitar os gostos (ou a falta deles) das outras pessoas, pois nós também temos as nossas preferências e coisas que não suportamos. Fica o brega falando do mal vestido, não é mesmo?
Bom... agora dá licença que eu vou comer minha goiaba verde com limão e sal.
4 comentários:
apesar de concondar com você que para cada um o gosto do alimento altera, também acredito que podemos aprender a comer. Doce com salgado é uma mistura que me agrada muito e acho que vale a pena sempre experimentar as novidades. goiaba com limão e sal? é doce com salgado. eu não gosto de goiaba, prefiro ficar no limão e sal!
agora eu odeio mamão.
vem passar um fim de semana aqui em casa que eu e seu primo faremos um cardápio maravilhoso pra você!
vem vai.
O que a Érica disse é uma verdade. Salgado com doce nem é tão ruim assim! Molho agridoce do Roni com bife não é ruim nem vinagre de framboesa (acho que é isso).
Eu por exemplo ODEIO frutos do mar e sofro um certo "preconceito" por isso.
Respeitem nossos gostos!
ora! va a merda, sua fresca! frango com laranja é lindo!hehe
realmente, passei por esta situação e até hoje sinto o gosto do molho laranja na garganta... dá até arrepios de tão ruim que é o troço... já ouvi gente dizer que comeu frango com chocolate, prefiro so misturar queijo e goibada pq coisa pra la de exotica meu cerebro e estomago não aguentam... rs.
Postar um comentário