Eu adoro coxinha!
Quem me conhece sabe disso.
Com massa de batata, massa com farinha de trigo, frango coloridinho, branquinho...
Eu já até expressei essa minha adoração num trabalho escolar.
Quem tiver a oportunidade de entrar na secretaria da escola Neusa Fiqueiredo Marçal, a qual estudei nos últimos anos, verá um painel (se ele ainda estiver lá) feito de quadrados de madeira. A professora pediu pra gente desenhar uma forma e depois o marceneiro cortaria, ficando o desenho vasado. Pintaríamos o quadrado de azul e o desenho de amarelo ou o quadrado de amarelo e o desenho de azul.
Quando ela fez a proposta eu logo pensei: “Vou fazer uma coxinha!”
Ela ta lá, numa das laterais da direita, pode ir lá ver.
E eu tenho uma sorte quanto a isso. Meus primos que não me deixam mentir: a minha mãe faz uma coxinha muito da gostosa!
E eu também adoro coxinha de lanchonete. Coxinha é sempre coxinha!
Mas se tem uma coisa que eu odeio é quando eu encontro vinagre no frango da coxinha.
Da primeira vez pensei que tava estragado, mas a minha mãe disse que tem gente que coloca vinagre pra conservar o frango.
Mas do que adianta? Vai ficar ruim que só o gorila e muita gente vai deixar de comprar.
Um desses dias, quando tava indo trabalhar pensei comigo: “Vou comprar uma coxinha porque daqui a pouco vai me dar fome e eu como uuhhuuu!”
Comprei!
Quando fui comer, na hora da fome, mordi a massa, tudo bem. Cheguei no esperado frango. E não é que tinha vinagre na minha coxinha?
Aí levantei em prantos, bagunçando os cabelos, encostei as costas na porta e fui escorregando e chorando desesperada.
Ah é nada, queria só fazer um drama!
Mas joguei tudo fora!
Não satisfeita, sabendo que tinha uma audiência pra ir perto da hora do almoço e que não ia dar tempo de comer comida (como tão rápido, gente, precisam ver), passei na padaria e comprei outra coxinha!
Comi no metrô mesmo.
Depois da audiência, a Dra. Edy que também não tinha almoçado (pra variar), sugeriu que fôssemos comer uma coxinha, por sinal muito gostosa, numa padaria muito legal que tem próximo ao Fórum.
E eu comi!
Seria a minha terceira se aqueles caras-de-coruja não tivessem colocado vinagre nela!
Eu seria uma pessoa mais feliz agora... droga!
Mas não tem problema, pelomenos eu não cometerei o mesmo erro de comprar lá denovo.
Agora é torcer pra que os produtores de coxinhas não sejam pessoas egoístas que só para conservar o frango acabam com felicidade de uma pobre menina.
Ora bolas!
Quem me conhece sabe disso.
Com massa de batata, massa com farinha de trigo, frango coloridinho, branquinho...
Eu já até expressei essa minha adoração num trabalho escolar.
Quem tiver a oportunidade de entrar na secretaria da escola Neusa Fiqueiredo Marçal, a qual estudei nos últimos anos, verá um painel (se ele ainda estiver lá) feito de quadrados de madeira. A professora pediu pra gente desenhar uma forma e depois o marceneiro cortaria, ficando o desenho vasado. Pintaríamos o quadrado de azul e o desenho de amarelo ou o quadrado de amarelo e o desenho de azul.
Quando ela fez a proposta eu logo pensei: “Vou fazer uma coxinha!”
Ela ta lá, numa das laterais da direita, pode ir lá ver.
E eu tenho uma sorte quanto a isso. Meus primos que não me deixam mentir: a minha mãe faz uma coxinha muito da gostosa!
E eu também adoro coxinha de lanchonete. Coxinha é sempre coxinha!
Mas se tem uma coisa que eu odeio é quando eu encontro vinagre no frango da coxinha.
Da primeira vez pensei que tava estragado, mas a minha mãe disse que tem gente que coloca vinagre pra conservar o frango.
Mas do que adianta? Vai ficar ruim que só o gorila e muita gente vai deixar de comprar.
Um desses dias, quando tava indo trabalhar pensei comigo: “Vou comprar uma coxinha porque daqui a pouco vai me dar fome e eu como uuhhuuu!”
Comprei!
Quando fui comer, na hora da fome, mordi a massa, tudo bem. Cheguei no esperado frango. E não é que tinha vinagre na minha coxinha?
Aí levantei em prantos, bagunçando os cabelos, encostei as costas na porta e fui escorregando e chorando desesperada.
Ah é nada, queria só fazer um drama!
Mas joguei tudo fora!
Não satisfeita, sabendo que tinha uma audiência pra ir perto da hora do almoço e que não ia dar tempo de comer comida (como tão rápido, gente, precisam ver), passei na padaria e comprei outra coxinha!
Comi no metrô mesmo.
Depois da audiência, a Dra. Edy que também não tinha almoçado (pra variar), sugeriu que fôssemos comer uma coxinha, por sinal muito gostosa, numa padaria muito legal que tem próximo ao Fórum.
E eu comi!
Seria a minha terceira se aqueles caras-de-coruja não tivessem colocado vinagre nela!
Eu seria uma pessoa mais feliz agora... droga!
Mas não tem problema, pelomenos eu não cometerei o mesmo erro de comprar lá denovo.
Agora é torcer pra que os produtores de coxinhas não sejam pessoas egoístas que só para conservar o frango acabam com felicidade de uma pobre menina.
Ora bolas!
2 comentários:
Que infeliz que tem a pessima idéia de colocar vinagre em uma simples,delicada e principalmente gostosa coxinha de uma pobre menininha indefeza
eu amo coxinha. tenho meu ritual para saboreá-la: começo pela cabeça, ofereço para não me chamarem de gulosa; continuo comendo, feliz e feliz e feliz da vida. Chega a melhor parte: o biquinho, a junção da massa, onde respiro e aproveito toda aquela massinha deliciosa! Mato quem vier pedir um pedaço nessa hora, não dou mesmo!
Nunca tive a infelicidade de pegar uma coxinha com vinagre, espero nunca passar por isso.
Ah! Realmente a coxinha da tia Regina é divina, pena que ela tá em falta comigo e com o Roni....
Existe aqui perto, Bueno Andrade, cidade conhecida por ter a melhor coxinha de frango, vamos experimentar?
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