Eu duvido que você nunca tenha feito aquelas piadinhas que todo mundo conhece.
Eu mesma já fiz.
A diferença é que quando eu solto uma delas, eu uso aquele tom de “uau, que piada inédita!” acompanhado de um “ai, como eu sou engraçada”.
E se meu irmão ta por perto, ele solta aquela risada que lembra uma pessoa com asma, sabe?
Falando nessa risada, essas pessoas que fazem uso das “piadas inéditas”, curiosamente têm essa risada. Será coincidência? Será pré-requisito da classe? Será que é porque a risada, que querendo ou não é engraçada, compensa a piada?
Pode ser.
Mas essas pessoas que acham essas piadas muito boas, sempre fazem aqueles comentários dos mais sem graça, soltam a citada risada e ainda cutucam quem ta do lado, geralmente com o cotovelo.
E aí? O que fazer? O jeito é rir junto, né? Afinal de contas, quem nunca soltou um comentário sem graça?
Ou, como eu havia falado no início, quem é que nunca fez uso daquelas piadinhas que todo mundo já ouviu?
Por exemplo: um almoço em família, sua tia trouxe uma sobremesa com uma cara muito boa. Você curioso pergunta:
- Tia, o que é?
- É pavê de coco.
- Ah, pavê, que bom!
No fim desse pequeno diálogo você ouve uma voz ao fundo dizendo:
- É pavê ou pra comer??? (risada de pessoa com asma) rááá ráááá rá rá rá rá (cotovelada e mais risada).
Ou então, quando você levanta um pouco mais rápido, dá aquela tonturinha e você diz: “nossa, fiquei tonta” e a pessoa invariavelmente dirá: “Mais???”. Agora a seqüência: risada de pessoa com asma, rááá ráááá rá rá rá rá, cotovelada e mais risada.
Tem outra:
- E pra quando ficou a primeira parcela?
- Ficou para agosto, senhora.
- Agosto? A gosto de Deus? (seqüência)
Ai ai... Essas piadas são “do peru”!
Mas, sabe o que é pior do que ouvir essas piadas?
É quando alguém conta e outra pessoa não entende.
RÁ!
Eu mesma já fiz.
A diferença é que quando eu solto uma delas, eu uso aquele tom de “uau, que piada inédita!” acompanhado de um “ai, como eu sou engraçada”.
E se meu irmão ta por perto, ele solta aquela risada que lembra uma pessoa com asma, sabe?
Falando nessa risada, essas pessoas que fazem uso das “piadas inéditas”, curiosamente têm essa risada. Será coincidência? Será pré-requisito da classe? Será que é porque a risada, que querendo ou não é engraçada, compensa a piada?
Pode ser.
Mas essas pessoas que acham essas piadas muito boas, sempre fazem aqueles comentários dos mais sem graça, soltam a citada risada e ainda cutucam quem ta do lado, geralmente com o cotovelo.
E aí? O que fazer? O jeito é rir junto, né? Afinal de contas, quem nunca soltou um comentário sem graça?
Ou, como eu havia falado no início, quem é que nunca fez uso daquelas piadinhas que todo mundo já ouviu?
Por exemplo: um almoço em família, sua tia trouxe uma sobremesa com uma cara muito boa. Você curioso pergunta:
- Tia, o que é?
- É pavê de coco.
- Ah, pavê, que bom!
No fim desse pequeno diálogo você ouve uma voz ao fundo dizendo:
- É pavê ou pra comer??? (risada de pessoa com asma) rááá ráááá rá rá rá rá (cotovelada e mais risada).
Ou então, quando você levanta um pouco mais rápido, dá aquela tonturinha e você diz: “nossa, fiquei tonta” e a pessoa invariavelmente dirá: “Mais???”. Agora a seqüência: risada de pessoa com asma, rááá ráááá rá rá rá rá, cotovelada e mais risada.
Tem outra:
- E pra quando ficou a primeira parcela?
- Ficou para agosto, senhora.
- Agosto? A gosto de Deus? (seqüência)
Ai ai... Essas piadas são “do peru”!
Mas, sabe o que é pior do que ouvir essas piadas?
É quando alguém conta e outra pessoa não entende.
RÁ!
2 comentários:
me arrancou risos às 07:43 da manhã!
isso me lembra seus primos em momentos claros de falta de criatividade.
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