Sabe quando você não tem nada mais interessante para pensar, e fica viajando nas loucuras?
Ah, todo mundo faz isso, vai.
Fica filosofando nos “por quês” das coisas, se perguntando por que tal coisa é assim e outra coisa não?
Isso piorou quando eu aprendi que não se deve abotoar o último botão de um paletó masculino. Ele deve ficar aberto enquanto os outros dois botões de cima ficam abotoados.
Mas por que motivo? Quem inventou isso? Quem falou que é elegante?
Eu acharia mais bonito todos os botões abotoados.
Já pensou se fosse uma calça com 3 botões e um ficasse aberto para seguir a regra da fineza? Ia parecer aquelas pessoas que vão no rodízio de comida japonesa, comem tanto que depois precisam abrir os botões para conseguir respirar (conheço alguém assim).
É bem provável que alguém tenha inventado isso pra testar quem é chique e quem não é. Ou não tinha mais o que fazer.
O pior é que eu fico reparando agora, nessa e em outras regrinhas do vestuário masculino, tais como o comprimento certo da gravata, essas coisas.
Outra coisa que eu fico pensando às vezes: como que, antigamente, as pessoas sabiam que as palavras em outra língua queriam dizer aquilo que elas dizem?
Deu pra entender?
Como que antes, num mundo não globalizado, um espanhol sabia que “dog” significava “perro”, e, para os lusófonos, “cachorro”? Hoje a gente sabe, não sei como, que cada palavra tem sua tradução. Mas vai saber, né?
Deve ter rolado muita mímica antes de serem escritos os primeiros dicionários.
Mais: sabemos que existem as roupas masculinas e as roupas femininas.
Homens e mulheres não são iguais, portanto, nem suas roupas.
Mas e se, quando surgiu esse hábito de usar roupas, alguém tivesse dito que saias e babados eram coisas para homem?
Será que hoje seria comum ver um homem de vestido estampado com rosas vermelhas?
Um homem cheio de brilhos e paetês. Quanto mais purpurinado, mais macho.
Já pararam pra pensar nessas coisas?
Tudo é como é, mas nem sempre a gente sabe por que.
Além disso que eu citei, tem muitas outras coisas que a gente fica pensando, tais como por que faca se chama faca, as invenções que por mais que nos expliquem a gente nunca entende, como aparelho de fax, por exemplo, entre outras loucuras.
Nossa! Sabe o que eu to parecendo? Aquelas crianças na fase das perguntas.
Mas se alguém aí souber responder, ou tiver também alguma dúvida incomodando, avise que tentaremos buscar a solução para os nossos males (pppaaaammmm).
Ah, todo mundo faz isso, vai.
Fica filosofando nos “por quês” das coisas, se perguntando por que tal coisa é assim e outra coisa não?
Isso piorou quando eu aprendi que não se deve abotoar o último botão de um paletó masculino. Ele deve ficar aberto enquanto os outros dois botões de cima ficam abotoados.
Mas por que motivo? Quem inventou isso? Quem falou que é elegante?
Eu acharia mais bonito todos os botões abotoados.
Já pensou se fosse uma calça com 3 botões e um ficasse aberto para seguir a regra da fineza? Ia parecer aquelas pessoas que vão no rodízio de comida japonesa, comem tanto que depois precisam abrir os botões para conseguir respirar (conheço alguém assim).
É bem provável que alguém tenha inventado isso pra testar quem é chique e quem não é. Ou não tinha mais o que fazer.
O pior é que eu fico reparando agora, nessa e em outras regrinhas do vestuário masculino, tais como o comprimento certo da gravata, essas coisas.
Outra coisa que eu fico pensando às vezes: como que, antigamente, as pessoas sabiam que as palavras em outra língua queriam dizer aquilo que elas dizem?
Deu pra entender?
Como que antes, num mundo não globalizado, um espanhol sabia que “dog” significava “perro”, e, para os lusófonos, “cachorro”? Hoje a gente sabe, não sei como, que cada palavra tem sua tradução. Mas vai saber, né?
Deve ter rolado muita mímica antes de serem escritos os primeiros dicionários.
Mais: sabemos que existem as roupas masculinas e as roupas femininas.
Homens e mulheres não são iguais, portanto, nem suas roupas.
Mas e se, quando surgiu esse hábito de usar roupas, alguém tivesse dito que saias e babados eram coisas para homem?
Será que hoje seria comum ver um homem de vestido estampado com rosas vermelhas?
Um homem cheio de brilhos e paetês. Quanto mais purpurinado, mais macho.
Já pararam pra pensar nessas coisas?
Tudo é como é, mas nem sempre a gente sabe por que.
Além disso que eu citei, tem muitas outras coisas que a gente fica pensando, tais como por que faca se chama faca, as invenções que por mais que nos expliquem a gente nunca entende, como aparelho de fax, por exemplo, entre outras loucuras.
Nossa! Sabe o que eu to parecendo? Aquelas crianças na fase das perguntas.
Mas se alguém aí souber responder, ou tiver também alguma dúvida incomodando, avise que tentaremos buscar a solução para os nossos males (pppaaaammmm).