Vou comentar sobre uma coisa que, se não todo mundo, a grande maioria já sentiu.
Sabe quando uma pessoa que está perto de você faz alguma coisa que te envergonha mesmo não falando de você ou com você?
É a famosa vergonha alheia.
É aquilo que eu digo: o que é normal pra mim, pode ser a coisa mais de outro planeta pra você, por isso, você vai sentir essa vergonha quando uma pessoa fizer ou disser algo que você, em bom estado mental, jamais faria ou diria. Deu pra entender?
Se você nunca diria pra uma pessoa que você não conhece que o nariz dela é torto sem que ela pergunte, se vir uma pessoa fazendo isso, vai sentir uma grande vergonha pela pessoa.
Pro sem noção que perguntou é normal, por isso ele não passa vergonha.
Se bem que podem existir casos onde a pessoa passa vergonha e você passa junto, tamanha é a besteira.
Já passei por algumas situações de vergonha alheia. Vou contar:
Uma foi quando fui com algumas amigas ao Mc’Donalds e tinha uma moça que estava conosco, mas que eu a tinha conhecido naquele dia.
Antes de pedir, a moça perguntou se estavam fritando batatas, a moça do balcão respondeu que sim e ficou por isso mesmo.
Quando o pedido dela ficou pronto, ela mordeu uma batata e falou:
“Eu não quero essa batata! Pode trocar! Eu perguntei se estavam fritando justamente porque eu queria as que estavam quentes! Eu não pedi essas frias e muchas!”. E ficou resmungando.
Detalhe: ela pediu batata grande.
As meninas olharam umas para as outras, como quem diz: “eu não a conheço” e fomos pra mesa.
Depois que trocaram a batata dela e todo mundo já tinha terminado de comer, quando ela foi jogar os restos no lixo, a batata dela estava pela metade.
Não me contive, olhei pra minha amiga e falei: “Você é engraçada, Thais. Por que que faz um escândalo pelas batatas frescas, pede uma grande e não come tudo? Você é bem engraçada mesmo...”. Calma, a moça estava longe.
Pô, era só falar: “Você pode trocar as batatas pelas que estão quentes, por favor?”
Tudo bem, tem gente que gosta de fazer uma ceninha porque sabe que funciona.
Mas uma que foi o cúmulo da cara de pau, foi um dia que eu estava indo trabalhar e tinha uma senhora subindo a rua também. Uma moça que estava dentro de um carro, conversava com uma senhora no portão, e era visível que ela já estava de saída. Pois a senhora que estava subindo a rua não bateu no vidro dela e perguntou: “mocinha, você vai pro centro?”. A moça, acho que não viu, ou fez que não, não respondeu e ela perguntou pra senhora do portão: “Ela ta indo pro centro?”
Eu pensei que elas se conheciam, mas não. A outra senhora era cara de pau mesmo. A mocinha não estava indo pro centro e não deu carona pra senhora.
Eu fiquei com vergonha, mas nesses casos, não há muito a fazer.
Tem muitas outras coisas que já me aconteceram e acho que com vocês também.
Mas enquanto houver gente cara de pau e sem noção, haverá vergonha alheia.
Sabe quando uma pessoa que está perto de você faz alguma coisa que te envergonha mesmo não falando de você ou com você?
É a famosa vergonha alheia.
É aquilo que eu digo: o que é normal pra mim, pode ser a coisa mais de outro planeta pra você, por isso, você vai sentir essa vergonha quando uma pessoa fizer ou disser algo que você, em bom estado mental, jamais faria ou diria. Deu pra entender?
Se você nunca diria pra uma pessoa que você não conhece que o nariz dela é torto sem que ela pergunte, se vir uma pessoa fazendo isso, vai sentir uma grande vergonha pela pessoa.
Pro sem noção que perguntou é normal, por isso ele não passa vergonha.
Se bem que podem existir casos onde a pessoa passa vergonha e você passa junto, tamanha é a besteira.
Já passei por algumas situações de vergonha alheia. Vou contar:
Uma foi quando fui com algumas amigas ao Mc’Donalds e tinha uma moça que estava conosco, mas que eu a tinha conhecido naquele dia.
Antes de pedir, a moça perguntou se estavam fritando batatas, a moça do balcão respondeu que sim e ficou por isso mesmo.
Quando o pedido dela ficou pronto, ela mordeu uma batata e falou:
“Eu não quero essa batata! Pode trocar! Eu perguntei se estavam fritando justamente porque eu queria as que estavam quentes! Eu não pedi essas frias e muchas!”. E ficou resmungando.
Detalhe: ela pediu batata grande.
As meninas olharam umas para as outras, como quem diz: “eu não a conheço” e fomos pra mesa.
Depois que trocaram a batata dela e todo mundo já tinha terminado de comer, quando ela foi jogar os restos no lixo, a batata dela estava pela metade.
Não me contive, olhei pra minha amiga e falei: “Você é engraçada, Thais. Por que que faz um escândalo pelas batatas frescas, pede uma grande e não come tudo? Você é bem engraçada mesmo...”. Calma, a moça estava longe.
Pô, era só falar: “Você pode trocar as batatas pelas que estão quentes, por favor?”
Tudo bem, tem gente que gosta de fazer uma ceninha porque sabe que funciona.
Mas uma que foi o cúmulo da cara de pau, foi um dia que eu estava indo trabalhar e tinha uma senhora subindo a rua também. Uma moça que estava dentro de um carro, conversava com uma senhora no portão, e era visível que ela já estava de saída. Pois a senhora que estava subindo a rua não bateu no vidro dela e perguntou: “mocinha, você vai pro centro?”. A moça, acho que não viu, ou fez que não, não respondeu e ela perguntou pra senhora do portão: “Ela ta indo pro centro?”
Eu pensei que elas se conheciam, mas não. A outra senhora era cara de pau mesmo. A mocinha não estava indo pro centro e não deu carona pra senhora.
Eu fiquei com vergonha, mas nesses casos, não há muito a fazer.
Tem muitas outras coisas que já me aconteceram e acho que com vocês também.
Mas enquanto houver gente cara de pau e sem noção, haverá vergonha alheia.
Um comentário:
haha, que senhora safada, mas as vezes dá dó ne, teve um dia que eu tava saindo do mercado e passou uma senhora e perguntou: "será que se eu pedir um bolinho, eles me dão?", eu disse que não sabia e fui embora, vai saber quem era ne, se era folgada ou pobrezinha, mas na duvida nem pensei... tem muita gente folgada por ai.
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